A aprovação do financiamento de uma máquina ou implemento agrícola é o indício de uma conquista. O produtor rural melhora a sua produtividade, o banco atende o desejo e a necessidade do cliente e a fábrica do implemento colabora para o desenvolvimento do agronegócio nacional.
Parece tudo simples, mas o processo é complexo. E para entender tudo isso, 65 gerentes do Banco do Brasil de diversas regiões do país estiveram, nos dias 20 e 21 de julho, na fábrica da Baldan Implementos Agrícolas, em Matão (SP), para uma imersão, a fim de conhecer todas as etapas de produção dos equipamentos e o impacto disso no agronegócio e na economia do país.
Através da visita, esses profissionais do Banco do Brasil – que são responsáveis por 63% de tudo o que acontece na carteira de financiamento do agronegócio do país –, tiveram a dimensão da importância do design e das características das máquinas e implementos agrícolas, e o seu diferencial para o trabalho no campo e para o dia a dia do produtor rural.
“O Banco do Brasil é um grande parceiro da Baldan e essa visita ajudou a estreitar ainda mais o nosso relacionamento, pois mostramos as etapas do nosso trabalho, desde pesquisa de mercado, engenharia, produção até a expedição. Sem deixar de falar nos processos de melhoria contínua e inovação sustentado pelo nosso foco nos produtores e a na necessidade de produzir alimentos, respeitando as riquezas do nosso planeta”, observa Celso Ruiz, CEO da Baldan.
Com o anúncio do Plano Safra 2023/2024, a expectativa para a venda de máquinas e implementos é otimista diante dos mais de R$ 364 bilhões disponibilizados para custeio e investimento, e de R$ 71,6 milhões para a agricultura familiar. Com base nisso, Ruiz lembra que diversos produtos da Baldan podem ser adquiridos pelo Pronaf nas revendas parceiras espalhadas pelo Brasil e com o apoio financeiro do Banco do Brasil.
